Estamos aqui em mais um dia do Die Hard II -- lol
Hoje, o assunto será algo que está se tornando cada vez mais presente e comum dentro dos grupos familiares: “Má”drastas!!!
Tradicionalmente, as famílias são compostas por pai, mãe e filhos! Mas, em “tempos modernos”, elas não estão mais “seguindo” esta formação. Na grande maioria das famílias existem filhos, pais e mães, padrastos e madrastas.
Diz-se de um homem já com filhos, que quando este se divorcia da mãe deles, se torna viúvo, (ou mesmo, corno), e se casa com outra mulher; esta mulher com quem ele se casou novamente passa a ser a madrasta de seus filhos. Os filhos, em relação à madrasta, são seus enteados.
A definição de madrasta no dicionário diz o seguinte= Pessoa pouco carinhosa, má, ingrata, avara, que maltrata os filhos.
E alguns outros também atribuídos... = maléfica, dissimulada, ciumenta e vingativa!
Resumindo.... Duh Mau!!!! (Medo!)

Estatísticas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que o número de mulheres solteiras que se casaram com homens divorciados cresceu cerca de 60%, e demonstra que esse é um dos novos perfis de família brasileira.
Antigamente, as madrastas eram a mulher do viúvo, que chegavam para substituir a mãe ausente, e eram superqueridas pelos enteados e bem vistas pela sociedade, afinal, vinham para amparar as crianças órfãs ainda “sensibilizadas”. Porém, com a aprovação da Lei do Divórcio em 1977, e com a guarda das crianças compartilhada, as madrastas assumem outros papéis, e, de “boa alma que ampara órfãos”, passam a ser vistas como mulheres más que vieram tirar o pai dos braços da mãe! (Está certo que toda regra tem sua excessão, e realmente, “algumas”=muitas fazem isso! Mas “orever¹”...)
Mas então, a partir do momento em que passam a existir os contatos dos filhos do pai com a madrasta é que começam a surgir os problemas!
Será possível haver uma convivência harmoniosa entre famílias tão diversificadas?
Sim!
Porém, para isso, madrastas devem ter a capacidade de mudar, ser flexíveis, tolerantes e JAMAIS querer ocupar um lugar que não lhe pertence naquela família: o papel da mãe. É preciso ter cautela e dar tempo para que os filhos do casamento anterior “aceitem” essa nova situação e se harmonizem com essa nova história que começam a viver.
Quando a madrasta inicia um relacionamento com seu companheiro, deve ter em mente que não poderá ter ciúmes nem da criança, nem da ex-esposa, afinal, elas já existiam antes dela.
Competir com as crianças pelo amor e atenção do pai delas!?!??! ¬¬
Poxa! Não dá pra perceber que isso é um grande absurdo!?!!?!?!
O amor de filho/pai e o amor de um homem e mulher são coisas completamente diferentes!!
Quando a ex-esposa não aceita o novo relacionamento do marido, fica tudo mais complicado. Provavelmente ela falará mal dessa nova mulher do pai para a criança e essa a odiará! Nesse momento, a madrasta deve colocar-se no lugar da criança, e perceber que ela não age assim porque quer. Deve demostrar que ela tem boas intenções (se realmente tiver) e deixar que o dia-a-dia mostre que ela não é “má”, como a mãe lhe diz.
Se a criança não tiver a “autorização” da mãe para gostar da madrasta, entrará em conflito. Tratará mal essa mulher “maligna”, mas não saberá dizer o porque não gosta dela.
Da mesma forma, que a madrasta pode ser rejeitada por um enteado, ela também pode rejeitar ele, e quando as duas coisas ocorrem juntas é péssimo. Isso causa bastante sofrimento ao pai! Que fica “dividido” entre a mulher e o filho.
Formar uma nova família em harmonia é realmente algo muito difícil! São relacionamentos que podem trazer muitos problemas! É preciso se ter calma, paciência e ir construindo vínculos afetivos, sem impor nada, para tentar construir um bom relacionamento dentro da realidade de cada família! ^^
É isso aí.....
Deem suas opiniões sobre esse tema... e para quem tiver madrastas (ou padrastos também), relatem sobre sua convivência com eles.. Como é, e o que suas famílias pensam sobre sua “má”drasta?
Vamos trocar experiências.... ^^
Valeu gente... Até amanhã.... =D
By: Caroline K. lol
DICIONÁRIO DEXTRAIDO AURÉLIUS
¹ OREVER: que seja, tudo bem (ou algo desse gênero)... lol
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